Uma correcta estabilização do vinho é imediatamente perceptivel pelo consumidor ao efectuar a sua degustação.
A uva contém potássio e ácido tartárico em estruturas celulares distintas, não havendo possibilidade de ocorrer precipitação tartárica. Quando a uva é transformada em mosto estes compostos ficam juntos na mesma solução atingindo níveis de sobresaturação no mosto. A sua concentração não é alterada nem pela actividade fermentativa das leveduras durante a fermentação, sendo responsável pela precipitação de bitartarato de potássio durante a fase de conservação.
Um dos métodos convencionais para resolver o problema é consiste na estabilização por sedimentação dos sais de potássio, pelo efeito de arrefecimento, e susbsequente filtração (cartucho) antes do engarrafamento.
A DT Separtech propõe um novo sistema de separação através de membranas poliméricas espiraladas. Com a utilização desta técnica, consegue-se uma sobresaturação muito rápida do potássio e ácido tartárico, desencadeando o fenomeno de nucleação e consequente crescimento dos cristais. Estes cristais são retidos em filtros de nova geração de 3 micron, sendo o vinho isento de tartaratos misturado com o permeado no depósito final de armazenagem.
• Tratamento com vantagens económicas, devido ao baixo consumo envolvido (nunca superior a 20 kW), assim como a gestão automática de todo o ciclo
• Inexistencia de adjuvantes para melhoria da cristalização
• Respeito pelas caracteristicas organolépticas dos vinhos tratados, sejam eles brancos, tintos ou rosados
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